Preservando as origens e peculiaridades dos pequenos e tradicionais engenhos do brasil, há mais de 30 anos, a cachaça santo grau traz ao consumidor o melhor das cachaças de alambique, produzidas em engenhos localizados em três regiões históricas. Valorizamos cada origem e sua história e acreditamos na tradição passada de geração em geração através dos mestres alambiqueiros e suas famílias.

Coronel Xavier Chaves – Minas Gerais
O mais antigo em funcionamento do Brasil, o engenho de Coronel Xavier Chaves teve suas primeiras produções oficiais em 1755 e, desde então, garante cachaça ano a ano sem nunca ter deixado de funcionar. Adquirida pela família da histórica figura de Tiradentes, a fazenda foi passada de geração em geração. Chegando hoje, a 8ª geração da família envolvida na administração do engenho, sob a batuta de Nando Chaves.
Paraty – Rio De Janeiro
O engenho de Paraty, localizado a beira da Serra do Mar, administrado pela família Mello, está atualmente sob o comando de Eduardo Mello, herdeiro de cinco gerações de mestres alambiqueiros, que produzem cachaça em Paraty desde 1803. O engenho de Paraty é responsável pela produção de cinco cachaças Santo Grau. A Clássica Santo Grau Paraty, a envelhecida Santo Grau Reserva Paraty, e as personalizadas especiais para a rede de bares Pirajá.


Itirapuã – São Paulo
No interior de São Paulo, o engenho de Itirapuã mantém a tradição e artesanalidade sendo movido por uma roda d’água desde 1860. Sob os cuidados rigorosos da família Figueiredo Cristófani, a frente do engenho há quatro gerações. O engenho de Itirapuã é responsável pela produção de quatro cachaças Santo Grau. A Clássica Santo Grau Itirapuã, a envelhecida Santo Grau Reserva Itirapuã e, da linha de Cachaças Raras, as envelhecidas especiais Santo Grau Solera Cinco Botas e Santo Grau Solera Pedro Ximenes.
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